Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no
Céu, mas sim, de todos. Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal
de todos para a felicidade eterna.
“Feliz aquele que come o pão no Reino de Deus!” (Lc 14,15)
Neste dia somos chamados a refletir sobre a
importância de viver a santidade, de estar sempre preparado para o “banquete do
Senhor”(Lc 14,15-24), sempre prontos a dizer Sim, sem desculpas nem demoras.
“Na pressa de viver o cotidiano, nos esquecemos de
que a meta da nossa existência é o encontro com Deus, uma meta que se alcança
através da santidade, e, por isso, não é reservada aos poucos eleitos, e sim é
o dever de cada ser humano, a cada dia. Para ser santo não é preciso fazer
ações e obras extraordinárias, nem possuir carismas excepcionais. É preciso
somente servir a Jesus, escutá-lo e segui-lo sem desanimar diante das
dificuldades. A santidade exige um esforço constante, mas é possível a todos,
pois mais que obra do homem, é um dom de Deus (Bento XVI)”.
Comemoramos os Santos, pois são "heróis" da fé, esperança
e da caridade. Neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do
triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com
Cristo. Para que hoje todos os irmãos cristãos enxerguem neles o seu exemplo.
Neste dia a Mãe Igreja reaviva o chamado de Deus a todos nós, seus
filhos, "nos chama à plenitude da vida cristã e à perfeição da
caridade." "A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada"
(CIC 2028).
João Paulo Ribeiro; comunidade Viva Chama
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