Santa Margarida Maria Alacoque nasceu na aldeia de Lautecour, na
Borgonha, no dia 22 de Julho de 1647, no seio duma família religiosa, honesta,
de boa posição, reputação e de seriedade. Dos quatro aos sete anos, ou seja entre 1652 e
1655, seguindo um costume comum na época, foi morar no castelo de sua madrinha,
Madame de Corcheval, dama nobre da região. Ali, num ambiente sereno e austero,
começou a sua formação. No silêncio dos claustros, refletindo durante
longas horas no recolhimento e observando a modéstia e o espírito de oração das
irmãs, Margarida sentiu o chamamento à vida religiosa. Foi ali onde, por volta
dos nove anos, recebeu pela primeira vez Jesus Sacramentado. A partir de então,
as graças na oração e o seu gosto pelo recolhimento aumentaram sensivelmente.
Em 1647, quando nasceu Santa Margarida Maria, a devoção ao Sagrado
Coração não era muito conhecida, se bem que já existia. A sua missão foi
dar-lhe um impulso e uma difusão universal.
Santa Margarida Maria foi uma simples freira que nunca transpôs os muros do seu convento e morreu antes de completar 45 anos, em 1690. A Providência compraz-se deste modo em realizar um desígnio imenso a partir de uma humilde religiosa que, para fugir do mundo, tinha-se retirado a um obscuro convento da Ordem da Visitação e levou ali uma vida apagada aos olhos dos homens e até das freiras visitandinas com as quais convivia. O quadro hoje é completamente diverso. Ornato da Ordem da Visitação, a religiosa então apagada foi elevada ao ápice de glória na Igreja e, do alto dos altares, da sua santidade despede raios de salvação à terra inteira. O Papa Pio XII, depois de fazer a lista dos Santos que a precederam na prática e difusão da devoção ao Coração de Jesus, diz a este propósito: “Mas entre todos os promotores desta excelsa devoção, merece um lugar especial Santa Margarida Maria Alacoque que, com a ajuda do seu diretor espiritual, o Beato Cláudio de la Colombière (hoje santo) e com o seu zelo ardente, obteve, não sem a admiração dos fiéis, que este culto adquirisse um grande desenvolvimento e, revestido das características do amor e da reparação, se distinguisse das demais formas da piedade cristã.”
Santa Margarida Maria foi uma simples freira que nunca transpôs os muros do seu convento e morreu antes de completar 45 anos, em 1690. A Providência compraz-se deste modo em realizar um desígnio imenso a partir de uma humilde religiosa que, para fugir do mundo, tinha-se retirado a um obscuro convento da Ordem da Visitação e levou ali uma vida apagada aos olhos dos homens e até das freiras visitandinas com as quais convivia. O quadro hoje é completamente diverso. Ornato da Ordem da Visitação, a religiosa então apagada foi elevada ao ápice de glória na Igreja e, do alto dos altares, da sua santidade despede raios de salvação à terra inteira. O Papa Pio XII, depois de fazer a lista dos Santos que a precederam na prática e difusão da devoção ao Coração de Jesus, diz a este propósito: “Mas entre todos os promotores desta excelsa devoção, merece um lugar especial Santa Margarida Maria Alacoque que, com a ajuda do seu diretor espiritual, o Beato Cláudio de la Colombière (hoje santo) e com o seu zelo ardente, obteve, não sem a admiração dos fiéis, que este culto adquirisse um grande desenvolvimento e, revestido das características do amor e da reparação, se distinguisse das demais formas da piedade cristã.”
fonte: Associação Apostolado do Sagrado coração de Jesus : http://www.asc.org.br/site/devocao/devocao.htm
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