Esse mal nos escraviza e nos separa de Deus
Fazer a vontade de Deus é,
antes de tudo, lutar contra os nossos pecados; pois eles nos escravizam e nos
separam de Deus. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos mostra toda a
gravidade do pecado:
“Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado, e
nada tem consequências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para
o mundo inteiro” (CIC § 1488).
São palavras fortíssimas que mostram que não há nada pior do que o pecado. Por outro lado, o Catecismo afirma que ele é uma realidade.
São palavras fortíssimas que mostram que não há nada pior do que o pecado. Por outro lado, o Catecismo afirma que ele é uma realidade.
O pecado está presente na história dos homens. Tudo o que há de
mau na história do mundo é consequência do pecado, que começou com Adão e que
continua hoje com seus filhos.
Toda a razão de ser da Encarnação do Verbo foi para destruir, na
Sua carne, a escravidão do pecado. O demônio escraviza a humanidade com a
corrente do pecado. Jesus veio exatamente para quebrar essa corrente. São
João deixa bem claro na sua carta:
“Sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados” (1Jo 3,5). “Para isto é que o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo” (1 Jo 3,8). Essa “obra do diabo” é exatamente o pecado, que nos separa da intimidade e da comunhão com Deus, e nos rouba a vida bem aventurada. Com a sua morte e ressurreição triunfante, Jesus nos libertou do pecado e,para assim podermos agora viver uma nova vida. É o que São Paulo ensina na carta aos colossences: “Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus” (Col 3,1). Aos romanos ele garante: “Já não pesa mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. A Lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8,1).
“Sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados” (1Jo 3,5). “Para isto é que o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo” (1 Jo 3,8). Essa “obra do diabo” é exatamente o pecado, que nos separa da intimidade e da comunhão com Deus, e nos rouba a vida bem aventurada. Com a sua morte e ressurreição triunfante, Jesus nos libertou do pecado e,para assim podermos agora viver uma nova vida. É o que São Paulo ensina na carta aos colossences: “Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus” (Col 3,1). Aos romanos ele garante: “Já não pesa mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. A Lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8,1).
Aos gálatas o Apóstolo diz: “É para a liberdade que Cristo nos
libertou. Permanecei firmes, portanto, e não vos deixeis prender de novo ao
jugo da escravidão” (Gl 5,1).
Assim como a missão de Cristo foi libertar o homem do pecado, a missão da Igreja, que é o Corpo místico do Senhor, a Sua continuação na história, é também a de libertar a humanidade do pecado e levá-la à santificação. Fora disso a Igreja se esvazia e não cumpre a missão dada pelo Senhor.
Assim como a missão de Cristo foi libertar o homem do pecado, a missão da Igreja, que é o Corpo místico do Senhor, a Sua continuação na história, é também a de libertar a humanidade do pecado e levá-la à santificação. Fora disso a Igreja se esvazia e não cumpre a missão dada pelo Senhor.
A salvação se dá pelo perdão dos pecados; e já que “só Deus pode
perdoar os pecados” (cf. Mc 2, 7), Ele enviou o Seu Filho para salvar o povo
d’Ele dos seus pecados. Por tudo isso, o mais importante para o cristão é a
luta contra o pecado; se preciso for “chegar até o sangue na luta contra o
pecado” (cf. Hb12,4).
Postado por Prof. Felipe Aquino em 26 de maio 2012
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