Lançado nesta quinta-feira, 10, em sete idiomas, o segundo volume do livro “Jesus de Nazaré” de Joseph Ratzinger - Bento XVI. A obra, em nove capítulos, é dedicada aos momentos que precederam a morte de Jesus e a sua ressurreição, mostrando, segundo o Papa, as palavras e acontecimentos decisivos da vida de Cristo.
Em audiência nesta quarta-feira, 9, no Vaticano, o diretor da Principia Editora, Henrique Mota, entregou a versão em português ao Pontífice, juntamente com os responsáveis pelas edições nas outras seis línguas em que o livro foi editado: alemão, italiano, inglês, espanhol, francês e polonês. A tiragem inicial é de 1,2 milhões de exemplares, já reservados pelas livrarias do mundo, e também estão sendo vendidos os direitos da obra para mais de vinte línguas.
O Papa não quis escrever a “Vida de Jesus”, mas “ilustrar a figura e a mensagem de Jesus” para encontrar o verdadeiro Cristo, salienta a premissa do livro. “Buscou desenvolver um olhar sob Jesus dos Evangelhos e uma sequência que pudesse tornar-se num encontro guiado pela hermenêutica da fé, mas ao mesmo tempo considerando responsavelmente as razões históricas para que possa ser útil a todos os leitores que querem encontrar Jesus e crer nele”, destaca a premissa.
Na obra, o Santo Padre se adentra numa análise bíblica e teológica para explicar o motivo pelo qual não tem fundamento a afirmação de que os judeus foram responsáveis pela morte de Jesus. Joseph Ratzinger começou a escrever a obra em suas férias de 2003, antes de ser eleito Papa
retirado em:http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=280776
Em audiência nesta quarta-feira, 9, no Vaticano, o diretor da Principia Editora, Henrique Mota, entregou a versão em português ao Pontífice, juntamente com os responsáveis pelas edições nas outras seis línguas em que o livro foi editado: alemão, italiano, inglês, espanhol, francês e polonês. A tiragem inicial é de 1,2 milhões de exemplares, já reservados pelas livrarias do mundo, e também estão sendo vendidos os direitos da obra para mais de vinte línguas.
O Papa não quis escrever a “Vida de Jesus”, mas “ilustrar a figura e a mensagem de Jesus” para encontrar o verdadeiro Cristo, salienta a premissa do livro. “Buscou desenvolver um olhar sob Jesus dos Evangelhos e uma sequência que pudesse tornar-se num encontro guiado pela hermenêutica da fé, mas ao mesmo tempo considerando responsavelmente as razões históricas para que possa ser útil a todos os leitores que querem encontrar Jesus e crer nele”, destaca a premissa.
Na obra, o Santo Padre se adentra numa análise bíblica e teológica para explicar o motivo pelo qual não tem fundamento a afirmação de que os judeus foram responsáveis pela morte de Jesus. Joseph Ratzinger começou a escrever a obra em suas férias de 2003, antes de ser eleito Papa
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