Nesta quarta-feira, 2, o Papa Bento XVI presidirá a celebração das Vésperas com os membros dos Institutos de Vida Consagrada e da Sociedade de Vida Apostólica, na festa da Apresentação do Senhor e XV Dia Mundial da Vida Consagrada. A celebração acontecerá na Basílica Vaticana, às 17h30 (no horário de Roma, 14h30 em Brasília).
“Um mistério simples e solene”, assim Bento XVI define a Apresentação do pequeno Jesus ao Templo de Jerusalém, comemorado 40 dias depois da celebração do Natal. Este é um momento particular da vida da Sagrada Família e um evento que resguarda a humanidade inteira, pois Jesus é apresentado como o “mediador que une Deus e o homem, abolindo as distâncias, eliminando cada divisão e derrubando cada muro de separação”, explica o Papa.
O Santo Padre salienta que Jesus “inicia, ainda Menino, sua caminhada sobre a via da obediência, que percorrerá até o fim”, e destaca Maria como a primeira pessoa associada ao Senhor sobre o caminho da obediência.
“Levando o Filho a Jerusalém, a Virgem Maria o oferece a Deus como verdadeiro Cordeiro que tira os pecados do mundo, o apresenta a todos como luz para o caminho seguro sob a via da verdade e do amor”, disse Bento XVI durante a Missa do Dia Mundial da Vida Consagrada em 2006.
Justamente a obediência de Jesus e Maria, salienta o Pontífice, são um modelo a ser seguido para os consagrados, chamados a servir Deus e fazer resplandecer a Sua luz na Igreja e no mundo.
“Como, de fato, a vida de Jesus, na sua obediência e dedicação ao Pai, é parábola vivida do 'Deus conosco', assim, na concreta dedicação das pessoas consagradas a Deus, os irmãos tornam-se sinal eloquente da presença do Reino de Deus para o mundo de hoje”, afirmou o Papa durante a mesma comemoração em 2006.
Bento XVI salienta também que esta entrega a Cristo e a Igreja é um anúncio forte e claro da presença de Deus numa linguagem compreensível nestes tempos.
Os consagrados, segundo o Santo Padre, são sentinelas que percebem e anunciam a vida nova já presente na nossa história. Bento XVI destaca que o encorajamento daqueles que responderam sem reversas ao chamado de Deus não deve ser desestimulado mesmo diante das inevitáveis dificuldades da vida e muitos desafios dos tempos modernos.
“Com os seus exemplos, proclamam num mundo muitas vezes confuso, mas na realidade sempre mais em busca de um sentido, que Deus é o Senhor da existência. Escolhendo a obediência, a pobreza e a castidade para o Reino dos Céus, mostrando que todo apego e amor as coisas e as pessoas é incapaz de saciar definitivamente o coração; que a existência terrena é um período mais ou menos longo para o encontro 'face a face' com o Esposo divino, empenhados a viver com o coração sempre vigilante para estarem prontos a reconhecê-lo e acolhe-lo quando Ele vir”, enfatizou o Pontífice na celebração das Vésperas em 2007.
Para Bento XVI a pessoa consagrada representa uma ponte que leva Deus a todos, e por isso é preciso agradecer a Deus por esse inestimável dom.
“Se esses não existissem, quão mais pobre seria o mundo! Além de todas as avaliações superficiais da sua utilidade, a vida consagrada é importante justamente por ser sinal de gratuidade e amor, principalmente numa sociedade que tende a ser sufocada no turbilhão do efêmero e do lucro. A vida consagrada, em vez, testemunha a suberabundância de amor que impulsiona a perder a própria vida, como resposta a esse imenso Amor do Senhor, que por primeiro perdeu a sua vida por nós”, destacou Bento XVI nas Vésperas de 2010.
“Um mistério simples e solene”, assim Bento XVI define a Apresentação do pequeno Jesus ao Templo de Jerusalém, comemorado 40 dias depois da celebração do Natal. Este é um momento particular da vida da Sagrada Família e um evento que resguarda a humanidade inteira, pois Jesus é apresentado como o “mediador que une Deus e o homem, abolindo as distâncias, eliminando cada divisão e derrubando cada muro de separação”, explica o Papa.
O Santo Padre salienta que Jesus “inicia, ainda Menino, sua caminhada sobre a via da obediência, que percorrerá até o fim”, e destaca Maria como a primeira pessoa associada ao Senhor sobre o caminho da obediência.
“Levando o Filho a Jerusalém, a Virgem Maria o oferece a Deus como verdadeiro Cordeiro que tira os pecados do mundo, o apresenta a todos como luz para o caminho seguro sob a via da verdade e do amor”, disse Bento XVI durante a Missa do Dia Mundial da Vida Consagrada em 2006.
Justamente a obediência de Jesus e Maria, salienta o Pontífice, são um modelo a ser seguido para os consagrados, chamados a servir Deus e fazer resplandecer a Sua luz na Igreja e no mundo.
“Como, de fato, a vida de Jesus, na sua obediência e dedicação ao Pai, é parábola vivida do 'Deus conosco', assim, na concreta dedicação das pessoas consagradas a Deus, os irmãos tornam-se sinal eloquente da presença do Reino de Deus para o mundo de hoje”, afirmou o Papa durante a mesma comemoração em 2006.
Bento XVI salienta também que esta entrega a Cristo e a Igreja é um anúncio forte e claro da presença de Deus numa linguagem compreensível nestes tempos.
Os consagrados, segundo o Santo Padre, são sentinelas que percebem e anunciam a vida nova já presente na nossa história. Bento XVI destaca que o encorajamento daqueles que responderam sem reversas ao chamado de Deus não deve ser desestimulado mesmo diante das inevitáveis dificuldades da vida e muitos desafios dos tempos modernos.
“Com os seus exemplos, proclamam num mundo muitas vezes confuso, mas na realidade sempre mais em busca de um sentido, que Deus é o Senhor da existência. Escolhendo a obediência, a pobreza e a castidade para o Reino dos Céus, mostrando que todo apego e amor as coisas e as pessoas é incapaz de saciar definitivamente o coração; que a existência terrena é um período mais ou menos longo para o encontro 'face a face' com o Esposo divino, empenhados a viver com o coração sempre vigilante para estarem prontos a reconhecê-lo e acolhe-lo quando Ele vir”, enfatizou o Pontífice na celebração das Vésperas em 2007.
Para Bento XVI a pessoa consagrada representa uma ponte que leva Deus a todos, e por isso é preciso agradecer a Deus por esse inestimável dom.
“Se esses não existissem, quão mais pobre seria o mundo! Além de todas as avaliações superficiais da sua utilidade, a vida consagrada é importante justamente por ser sinal de gratuidade e amor, principalmente numa sociedade que tende a ser sufocada no turbilhão do efêmero e do lucro. A vida consagrada, em vez, testemunha a suberabundância de amor que impulsiona a perder a própria vida, como resposta a esse imenso Amor do Senhor, que por primeiro perdeu a sua vida por nós”, destacou Bento XVI nas Vésperas de 2010.
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